AO PRIMO RUBEM PEREIRA DE LIMA, UM ORGULHO DE REFERÊNCIA

on quarta-feira, 22 de julho de 2020

TRIBUNA LIVRE

José Roberto Pereira

 pereiraoliveira895@gmail.com



Tive o privilégio de nascer numa família Católica Apostólica Romana e de ter três mães, uma biológica, Maria de Lourdes Pereira, outra do coração, minha tia, irmã da minha mãe Elódia Nobre Pereira-Tité (primeira palavra que aprendi) e minha mãe preta Maria Francisca Bezerra.

Aliás poucos tiveram esta sorte de ser criado ao lado de mulheres extraordinárias: minha bisavó paterna Maria Cândida de Araújo (vovó Zizi), minha avó paterna Caridade, as tias Jerusa, Auristela, Creusa e minha tia Izaura, irmã mais velha da minha mãe Lourdes.

Foi uma formação de caráter que levarei até os dias finais. Minhas mães, Lourdes e Tité, foram grandes contadores de história da nossa família, com destaque para meu bisavô Urbano Gomes de Araújo Pereira e sua esposa Ana de Azevedo Lima e a principal referência do seu sobrinho Rubem Pereira de Lima, filho da tia Izaura

      

             Rubem Pereira Cadete da AMAN, 1950             Aline Marques Pereira

                                                                                          Colégio Militar Brasília


“Estude para ser como o Rubem”

Eu cresci com esta máxima da qual tenho muito orgulho. Não posso deixar de lembrar e agradecer a outro primo querido, irmão do Rubem, Anchises Pereira de Lima (in memoriam), Cel. da Aeronáutica.

O meu primeiro emprego foi conseguido pelo Anchises (in memoriam), o qual solicitou do seu amigo Raimundo Regueira uma oportunidade para que eu fosse propagandista de remédios no Laboratório Labonobel. Meu pai João Alexandre queria que eu fosse do exército e minha mãe opinava por uma carreira no Banco do Brasil. Como ciências exatas nunca foi o meu forte não pude cumprir estas orientações. Já que não consegui o Banco do Brasil, este sonho foi cumprido pelo seu meu filho Alexandre Dimas, executivo do Banco Central e como não consegui o exército, minha neta Aline está no Colégio Militar de Brasília. Os sonhos podem ser realizados pelos nossos descendentes.

Quem não vive para sonhar, não serve para viver!

Já dizia “filósofo” o meu pai João Alexandre.

Um forte abraço a todos.

Anchises (in memoriam), Zé Roberto, Elódia e João, 1971


O filho Alexandre, a neta Amanda, a nora Nandeir e a neta Aline

Uma família que dá orgulho


1 comentários:

Unknown disse...

Excelente comentário gostei
Demais obrigado.

Postar um comentário